Segundo as jornalistas responsáveis pelo evento, o tema foi escolhido porque queriam abordar um assunto na área da saúde e que não estivesse em destaque na mídia. “Escolhemos a Aids por causa do histórico da nossa cidade (Santos), que um dia foi conhecida como a capital da Aids. Começamos com muitas pesquisas, a princípio para contar essa história entre a Aids e Santos, em formato de livro, mas com as pesquisas percebemos a relevância que o assunto tinha na atualidade e como seria importante mostrar esse conteúdo de uma forma diferenciada. Foi aí que decidimos fazer um documentário mostrando a Aids por um outro prisma, longe de dados estatísticos de uma forma humana, contando a história de vida de três pessoas portadoras do vírus HIV. Nossa intenção foi mostrar o lado do portador do vírus, seus medos, frustrações, sonhos, anseios, a forma como lidou com a notícia, e como encara a vida hoje, levando o telespectador para dentro da vida e das emoções do personagem”, comentaram as jornalistas. Silmara Retti participou do documentário através de dados coletados no seu livro “Flash, você sabe o que eu tenho?”.
Flash, você sabe o que eu tenho ?
Devido ao sucesso do livro “Flash, você sabe o que eu tenho?”, a escritora lançará ainda este mês o livro virtual Intimus, que dará continuidade ao primeiro, porém com novas histórias que foram tiradas do seu diário de adolescente. Silmara abordará pela primeira vez temas ligados á sua adoção aos seis meses de idade no interior de São Paulo.
O prefácio foi escrito pelo coordenador Adjunto do Programa Nacional de DSt/Aids, Eduardo Barbosa. A intenção é que todos tenham acesso gratuitamente ao livro, que está sendo criado pela própria autora e conta com apoiadores culturais.
(Fonte: Assessoria de Comunicação/PMU)
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